
Antes duas linhas
Solitárias perdidas
E logo o encontro inevitável
E logo o enlace
União eterna
Não se identificava
O começo de uma
O termino da outra
Laço indestrutível
Nó de homem forte
Quase impossivél soltar
Mas o quase é traiçoeiro
E veio a chuva
E veio o vento
Mais forte que o homem forte
A corda arrebentou
O laço desatou
E tão logo o desatino
Novamente duas linhas
Sem rumo sem destino
Novamente sozinhas
E tentaram inutilmente
Refazer o nó
A chuva o vento cessaram
Mas o homem forte
Já estava ao lado da morte
E restaram somente lembranças
Lembranças de nós
Somente de nós
De nós...
"Se eu puder tocar o céu Alcançar o fim do mar Gaivota me levar Entre as nuvens e o sol Ver nascer um dia bom Feito pra lembrar de nós Oceano a separar Vidas que Ficaram tão sós..."
3 comentários:
Gosto da incoerência destas palavras.
Enlace primeiro.
Desfeito e muito nós.
Jamais será o mesmo enlace.
Serão pontas, fios e sobras.
Perdão sem esquecimento.
Esquecimento sem perdão.
Enlace, nunca nós.
Nós, remendos no enlace.
Brigadu, pela visita.
Você é uma feiticeira.
Como é bom provar da sua porção.
BJO.
E restaram somente lembranças
E isso que faz o livro de nossas vidas. Achei interessante vc apreciar Cidade Dos ANjos, vi em seu perfil que cuincidencia...hehehe A-MO esse filme.
As lembranças... Ah, as lembranças, nos fazem chorar de saudades, de odio, de tanto amor. E nós mesmos as provocamos. Colocamos aquelas musicas e ficamos lembrando... Da gargalhada, do sorriso, das lágrimas... E assim vamos indo.
Obrigada pela visita.... Serei uma constante... BJo
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